sábado, 31 de julho de 2010

Trechos da obra de Mia Couto! (Compartilhar)


"Sou feliz só por preguiça" (Mar me quer)


"A viagem não começa quando se percorrem distâncias, mas quando se atravessam as nossas fronteiras interiores" (O outro pé da sereia)

"Só é olhado pelo céu quem olha para as estrelas" (O outro pé da sereia)

"Quem parte treme, quem regressa teme" (O outro pé da sereia)

"Cada mulher sente o sofrimento de todas as mulheres" (O outro pé da sereia)

"Os meus deuses não pedem nenhuma religião" (O outro pé da sereia)

"O homem esquece para ter passado e mente para ter futuro" (O outro pé da sereia)

"O choro é o nosso primeiro idioma" (O outro pé da sereia)

"O homem engana-se. A mulher engana" (O outro pé da sereia)

"Antes à tarde do que nunca" (O outro pé da sereia)

"Só tem viagens quem recebe adeuseus" (O outro pé da sereia)

"Antes ao Sol que mal acompanhado" (A chuva pasmada)

"Nascemos água, morremos terra" (A chuva pasmada)

"Nunca diga que uma mulher foi sua. Essas são coisas para nós, mulheres, dizermos. Só nós sabemos de quem somos. E nunca somos de ninguém" (A chuva pasmada)

"O amor não é a semente. O amor é o semear" (A chuva pasmada)

"Quanto mais inabitável, mais o mundo fica povoado" (Antes de nascer o mundo)

"Os homens não olham as mulheres que acabaram de amar porque têm medo. Têm medo do que podem encontrar no fundo dos olhos delas" (Antes de nascer o mundo)


"Tive as minhas mortes, felizmente, todas elas passageiras" (Antes de nascer o mundo)

"A política é arte de mentir tão mal que só pode ser desmentida por outros políticos" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)


" Quando voltares, a casa já não te reconhecerá" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)


"Era estrangeira não numa nação, mas no mundo" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)

"A morte é a cicatriz de uma ferida nunca havida, a lembrança de uma nossa já apagada existência" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)


"O pranto é o consumar de duas viagens: da lágrima para a luz e do homem para uma maior humanidade" (O fio das missangas)


"O tempo é um fruto: na medida, amadurece; em demasia, apodrece" (O fio das missangas)

quinta-feira, 8 de julho de 2010


By Rosana Benevenuto

Que amanhã faça sol
Sol
em mim!

domingo, 4 de julho de 2010



























By Rosana Benevenuto


Eu, fotografia.
Ela, poesia.
Assim ia...














sábado, 3 de julho de 2010

TEMPEROS,SURPRESAS E SUSPIROS.

Olhares, pimenta e quereres.
Trocas, pensares e desabafos.
Caixinha, surpresa e risos.
Caminho, descaminho, indo ...

Parada, embaraços e sinceridade.
Emoção, razão e sentidos.
Transgressão, explosão e perfeição.
Rosa, poesia, caminho...