quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Presente de Natal


antes do natal
colorindo o pinheiro
flores de cera





noite de ano novo
no alto do pinheiro
a Lua brilha

Alice Ruiz

domingo, 28 de novembro de 2010


Tem


Tempo.


Rosana Benevenuto
Tenho lido um bocado de coisas, escrito um bocado de coisas também, por isso ando sem tempo para escrever aqui.

No mais ... a vida continua continua...

Tenho alguns textos para publicar por aqui, mas publicarei só bem mais pra frente. Agora preciso me dedicar a outras coisas...

E o sol está lá fora...

É isso.


sexta-feira, 5 de novembro de 2010


"Não acredito no que vejo.
Acredito no que sinto."


Rosana Benevenuto

sábado, 23 de outubro de 2010












"Ninguém nasce mulher,

torna-se mulher"


Paulina Chiziane, Niketche

domingo, 12 de setembro de 2010

Depois da página três


A vida é um grande livro, escrito por nós mesmos. E assim tecemos a nossa narrativa, palavra por palavra, frase por frase, parágrafo por parágrafo, página por página, capítulo por capítulo...

Na vida sempre viramos uma página. Mesmo quando relemos, a página não é a mesma. O escritor não é mais o mesmo.

E mesmo diante de uma página preenchida, há sempre um espaço vazio... Falta conteúdo. Há sempre uma página em branco.

E sempre há mais que um caminho... Há várias formas de preencher um espaço em branco...

Cada página nova é um começo e um fim de um capítulo...Cada página que viramos é o respiro...

É a vida que se reinicia ...
por cada escolha sucedida...

A vida é uma escolha.

Escolhemos viver
para um dia morrer.

Escolhemos começar
para um dia acabar.

Escolhemos ir
para fugir.

Escolhemos ficar
para esperar.

Escolhemos matar
para não morrer.

Escolhemos estender a mão
para não arrepender.

Escolhemos calar
para consentir.

Escolhemos gritar
para não ouvir.

Escolhemos terminar
para não enfrentar.

Escolhemos trabalhar
para não enlouquecer.

Escolhemos estudar
para conhecer.

Escolhemos sorrir
para não chorar.

Escolhemos gastar
para consumir.

Escolhemos guardar
para poupar.

Escolhemos pensar
para existir.

Escolhemos lembrar
para esquecer.

Escolhemos correr
para não parar.

Escolhemos amar
para nos perder.

Escolhemos amigos
para compartilhar.

Escolhemos inimigos
para nos defender.

Escolhemos comer
para satisfazer.

Escolhemos ler
para imaginar.

Escolhemos dormir
para depois acordar.

Escolhemos virar a página
para depois caminhar.

Escolhemos sair
para depois voltar.

Escolhemos terminar de escrever
Para colocar um ponto final.
.

domingo, 22 de agosto de 2010

Preciso dizer alguma coisa?!


Mia Couto, na Bienal do Livro.


"



domingo, 15 de agosto de 2010

Amigos de sempre







Aos doze...
andávamos de bicicleta...
Aos quinze...
comíamos 15 pedaços de pizza...

Aos dezoito...
a velocidade imperava nas estradas...

Aos vinte...
ônibus lotado todo dia...

Aos vinte e poucos...
todos estavam com o canudo na mão...

Aos vinte e cinco...
todos com a sua namorada...

Aos trinta...
todos compraram uma bicicleta...
























sábado, 31 de julho de 2010

Trechos da obra de Mia Couto! (Compartilhar)


"Sou feliz só por preguiça" (Mar me quer)


"A viagem não começa quando se percorrem distâncias, mas quando se atravessam as nossas fronteiras interiores" (O outro pé da sereia)

"Só é olhado pelo céu quem olha para as estrelas" (O outro pé da sereia)

"Quem parte treme, quem regressa teme" (O outro pé da sereia)

"Cada mulher sente o sofrimento de todas as mulheres" (O outro pé da sereia)

"Os meus deuses não pedem nenhuma religião" (O outro pé da sereia)

"O homem esquece para ter passado e mente para ter futuro" (O outro pé da sereia)

"O choro é o nosso primeiro idioma" (O outro pé da sereia)

"O homem engana-se. A mulher engana" (O outro pé da sereia)

"Antes à tarde do que nunca" (O outro pé da sereia)

"Só tem viagens quem recebe adeuseus" (O outro pé da sereia)

"Antes ao Sol que mal acompanhado" (A chuva pasmada)

"Nascemos água, morremos terra" (A chuva pasmada)

"Nunca diga que uma mulher foi sua. Essas são coisas para nós, mulheres, dizermos. Só nós sabemos de quem somos. E nunca somos de ninguém" (A chuva pasmada)

"O amor não é a semente. O amor é o semear" (A chuva pasmada)

"Quanto mais inabitável, mais o mundo fica povoado" (Antes de nascer o mundo)

"Os homens não olham as mulheres que acabaram de amar porque têm medo. Têm medo do que podem encontrar no fundo dos olhos delas" (Antes de nascer o mundo)


"Tive as minhas mortes, felizmente, todas elas passageiras" (Antes de nascer o mundo)

"A política é arte de mentir tão mal que só pode ser desmentida por outros políticos" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)


" Quando voltares, a casa já não te reconhecerá" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)


"Era estrangeira não numa nação, mas no mundo" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)

"A morte é a cicatriz de uma ferida nunca havida, a lembrança de uma nossa já apagada existência" (Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra)


"O pranto é o consumar de duas viagens: da lágrima para a luz e do homem para uma maior humanidade" (O fio das missangas)


"O tempo é um fruto: na medida, amadurece; em demasia, apodrece" (O fio das missangas)

quinta-feira, 8 de julho de 2010


By Rosana Benevenuto

Que amanhã faça sol
Sol
em mim!

domingo, 4 de julho de 2010



























By Rosana Benevenuto


Eu, fotografia.
Ela, poesia.
Assim ia...














sábado, 3 de julho de 2010

TEMPEROS,SURPRESAS E SUSPIROS.

Olhares, pimenta e quereres.
Trocas, pensares e desabafos.
Caixinha, surpresa e risos.
Caminho, descaminho, indo ...

Parada, embaraços e sinceridade.
Emoção, razão e sentidos.
Transgressão, explosão e perfeição.
Rosa, poesia, caminho...

domingo, 20 de junho de 2010

Sopa de letrinhas


Ás vezes, a gente tenta entender o que está acontecendo. Notamos que a realidade é absurda.

Não se imagina. O real ultrapassa.


Por um instante, enlouqueci.

Olhei para o meu carro. Olhei para o local. O poste. Tudo ali.

Minutos antes...eu ali...


Mas a realidade ofusca o dia.

E por um instante eu não entendi. O que ocorrera? Não duvidara. Mas o que seria?!


Um turbilhão de pensamentos. Até uma atitude. Um girar da chave. Ufa! Eu não enlouquecera. Estava ali: estacionado ali!


Demorei para entender que não só é a realidade que confunde. Não é só a realidade que nos assombra. Não são só as palavras que confundem e mudam o decorrer das nossas vidas, nossas decisões. A sopinha de letras poderia me afogar...


E essa sensação de loucura, de confusão, de cegueira, abriu ainda mais meus olhos para enxergar quanto caminhos tortuosos há na realidade!


E que no final as letras combinam, numa realidade obscura, num país que tudo tem o seu jeitinho, tudo se dá um jeito...


É melhor fugir da realidade! Concluo: É melhor trocar os números!

Leituras...

"Olhos

vale tê-los,

se, de quando em quando,

somos cegos

e o que vemos

não é o que olhamos,

mas o que o nosso olhar semeia no mais denso escuro



Vida

vale vivê-la

se de quando em quando

morremos

e o que vivemos

não é o que a Vida nos dá

nem o que dela colhemos

mas o que semeamos em pleno deserto"

(Mia Couto)

terça-feira, 15 de junho de 2010

Tempo de morangos



Tem

Tempo.

Rosana Benevenuto

"Tempo, tempo, tempo, mano velho!"
Patu Fu



Nesses últimos tempos, eu tenho vivido tantas coisas, enfim, passei por um bocado de coisas que eu poderia transformar em textos, porém não tenho tempo. Como eu gostaria de um tempo ocioso. Quem disse que tem que trabalhar? Vagabundo?!
Ah! Tempos modernos.

Nunca pensei que eu fosse sentir tanto o tempo e que completar mais um ano de vida seria tão complicado! rs Mas depois arranjei um tempo pra comemorar! hehe
O meu níver foi recheado de emoções e tensões! Pude refletir sobre um bocado de coisas... Porém, agora não dá tempo!

E o hoje o tempo foi curto, pois todos "necessitavam" chegar logooo, para dar tempo de assistir ...

E eu só parei de ler agora, porque eu precisava de um tempo.


Tempo...
Lembro.
Desejo.

AGORA ESTÁ FRIO.

domingo, 6 de junho de 2010

Vinte e poucos anos...(manchetes)


Nasce!

Na quarta-feira passada, na véspera de um feriado santo, nasceu meu sobrinho! Já nasceu tenso,nervoso, usando gírias, nasceu marginal!!kkk Nasceu!


(Já que para encarar os trinta, tem que pelo menos ser tia! rs)



Voltas


Para me despedir dos vintes...nada melhor do que pegar uma estrada! Pois é...fui até Marília e voltei!!!!
Voltei!


Clic!

Canja se disfarça de caldo verde!!
É Quente!!!!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Descobertas...


“A viagem não começa quando se percorrem as distâncias,

mas quando se atravessam as nossas fronteiras interiores.”
Mia Couto

domingo, 9 de maio de 2010

Vinte e nove...



Eita! Agora me dei conta que hoje é dia 9!

Aff!

Começou o meu inferno astral!!!








Simples de coração


Não estou com pretensão de escrever esses dias (na verdade, faz tempo...).


Mas hoje foi um dia tão especial...que não poderia deixar de postar algo aqui...


Também não vou expor os motivos...Quer dizer, apenas uma parte deles. Sou muito felizarda por ter uma mãe tão especial.


Como coração de mãe sempre cabe mais um...a casa estava cheia! Cheia de surpresas e de corações.


Toda coração.


Transbordou de emoção.


Sei que há poucos momentos na vida nos quais as pessoas estão de fato tão presente e tão inteiras. E hoje foi um dia inteiro de presença. Enfim...foi um dia importante e especial. Não quero falar grandes coisas e nada mais...O simples é sempre difícil.


É isso.


Só antes de terminar um poema do Vaz que é muito simples e bonito:


"De todos os hinos

entoados em louvor às revoluções

nos campos de batalhas,

nenhum, por mais belo que seja,

tem a força das canções de ninar

cantada no colo das mães."

Sérgio Vaz




quarta-feira, 21 de abril de 2010

Estava faltando a Clarice por aqui!!!!



Não entender

Não entendo.Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.

Clarice Lispector

sexta-feira, 16 de abril de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

By Rosana Benevenuto





"A onda ainda quebra na praia,

Espumas se misturam com o vento.

No dia em que ocê foi embora,

Eu fiquei sentindo saudades do que não foi

Lembrando até do que eu não vivi

pensando nós dois..."

Trecho da música Último pôr-do-sol - Lênine

sábado, 27 de março de 2010





"A gente não vê quando
o vento se acaba..."



(Ninhinha, A menina de lá, G. Rosa)

terça-feira, 23 de março de 2010

Reticências








...


EXISTIA UM PORÉM



EM TUDO QUE EU FAZIA.



EU FAZIA,



PORÉM



...
Rosana Benevenuto



sábado, 6 de março de 2010

O DOM ou A RESPOSTA!


"Aqui, um território vazio, espaços, um pouco mais que nada. Ou muito, não se sabe. Mas não há ninguém, é certo. Uma cobra, talvez, insinuando-se pelas pedras e pela pouca vegetação. Mas o que é uma cobra quando não há nenhum homem por perto? Ela pode apenas cravar seus dentes numa folha, de onde escorre um líquido leitoso. Do alto desta folha, um inseto alça vôo, solta zumbidos, talvez de medo da cobra. Mas o que são os zumbidos se não há ninguém para escutá-los? São nada. Ou tudo. Talvez não se possa separá-los do silêncio ao seu redor. E o que é também o silêncio se não existem ouvidos? Perguntem, por exemplo, a esses arbustos. Mas arbustos não respondem. E como poderiam responder? Com o silêncio, lógico, ou num imperceptível bater de suas folhas. Mas onde, como, foi feita essa divisão entre som e silêncio, se não com os ouvidos?..."

Sérgio Sant´Anna

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A. B. C.


Deus é brasileiro. Mas quem manda é o Marcola. É, ele é o patrão. Ah prussôr, eu não vou entrar não. Ele é quem manda. Tá bom, tá bom, já que o senhor insiste. Mas ó, não vou fazer lição. Ah, muleque-doido! Tô cansado. Quatro da manhã ainda era noite, Jão. Só fazendo avião. Depois, o Play 2. Não é mole não. O jogo é bravo. Exige concentração. Que fita que eu tenho? Daquela de tiro. Plá! Plá! Plá! Me imagino tipo com uma sete-meia-cinco. Mas logo mais eu tô com uma automática na mão. É, cê vai ver, doidão.

Ah prussôr, não vou fazer lição não. Não entendo nada mesmo. Tô cansado de ficar só copiando. Num sei lê, num sei escrevê. Contá? Contá eu conto, claro. Trabalho com dinheiro vivo. Se eu não contá quem é que garante a minha mesada? É, a vida é cara. Quem paga meu tênis, minhas roupa de marca? Quem? Pai e mãe num tenho. Já foi. Tudo morto. Só balaço. Mas eu nem ligo. Já cicatrizô. Nem choro. É rapá, homem não chora. Só Jesus chorou. O cara era gente fina, mas ó, muito pacífico. Comigo não, é na bala. Minha vida é na quebrada. E no esquema. Nem olhe pra minha cara. Olhô, plá! Levô tiro.

Quem guia a minha mão é o Marcola. Se eu já matei? Eh prussôr, da missa cê não sabe o terço? Já tenho treze anos pô. Sô bicho solto, bicho feito. Tô enquadrado. É, já tô viradasso. Já paguei até veneno. Um ano na FEBEM. Várias rebelião e o caralho. Tô aqui de L.A., só por causa do juiz. Mêmo assim, num tem quem me segura. Fico pelos corredor, só nas fissura. Dando umas volta, ganhando a fita. Estudá? Só entro na aula do senhor porque o prussôr é gente fina. Mas não estudo não. E só entro de vez em quando. É, não tem mais jeito, Jão. É feio ficar chorando pelo que se rebentô, já se estragô. Tem defeito. Minha vida agora é assim, só no arrebento. Mudá? Só se for de ponto. De vida eu não quero não. Tô bem, prussôr. Valeu a preocupação, satisfação.

Ah, muleque-doido! Ó, tô saindo. Cansei de ficar na sala de aula, na escola, sei lá. Aqui é tudo muito parado. Vou pra rua. Lá que é o barato. É. Lá eu já sou mestre.


RODRIGO CIRÍACO

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Hora de deitar

By Silvana Benevenuto


No final de semana passado, ao chegar em casa, deparei-me com algo inusitado:
No meio do caminho tinha uma árvore.
Tinha uma árvore no meio do caminho.

Na verdade, lembrei-me desses (quase) versos de Drummond. Todavia, não creio que a árvore estava no meio do caminho. Acredito que nós que estavámos no caminho dela.

Há tempos estava observando essa mesma árvore, que sempre esbanjou beleza na calçada da frente da minha casa. No ano passado, num dos tantos dias bem corridos, antes de entrar no carro, pensei que chovia. Logo, comentei com a minha vizinha: " Nossa, tá chovendo?!", ela respondeu prontamente: "Não, é árvore que está chorando, ela está doente".

A imagem do choro da árvore permaneceu em mim naquele dia, o certo era que para mim aquelas gotículas expressavam algo...

Porém, não era água do céu. Não era chuva. Porque chuva, eu conheço! Qual paulistano não conhece chuva?! Qual paulistano não teme quando observa aquelas nuvens pesadas que parecem pairar em cima de nossas cabeças?!

Só sei que o ano iniciou-se com muita água. Nunca vi chover tanto! E quantas pessoas perderam tudo que tinham e quantas pessoas perderam a vida...

Sei que muitas coisas precisam ser mudadas...Todos deveriam ter moradias dignas... O governo permanece omisso e parcela da população continua jogando lixo nas ruas, não cuidando do nosso espaço, enfim...

Creio que a árvore assistia a tudo isso...Creio que ela estava cansada de ver tanta tristeza...

Naquela tarde choveu.

Não que a chuva fosse novidade. Mas choveu. Não muito.

Quando cheguei em casa e vi minha rua fechada, vi aquela árvore bonita no chão, fiquei entristecida...Mesmo na escuridão, eu conseguia enxergar o amarelo vivo que brotava das flores...

Contudo, ela estava caída. Renova-se um ciclo. Porém, ela estava calada.

Logo, quis saber sobre o ocorrido...Como tinha sido...se tinha machucado alguém...se tinha acertado algum carro (afinal de contas, sempre havia carros estacionados por ali)...

Depois de conversas e de reflexões, percebo hoje que a árvore não dispencou, ela já estava cansada: ela deitou-se.

Não machucou ninguém.

Não houve nenhum estrondo.

Ela repousou.

E no outro dia, após a retirada dos troncos, olhei para a calçada...Não havia mais as folhas caídas, nem a sombra para refrescar esses dias de sol escaldante...

Era apenas um espaço sem cor.

Era apenas uma sombra no silêncio.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Solidez



Ufa!! Embora tantas descobertas, tanta beleza, tantos risos, sabores e cores, nada melhor do que voltar ao lar. Confesso que estava com saudades do meu cantinho.

Bom...esta é a minha primeira postagem de 2010. Vou ser bem sucinta.

Independente de crenças, de posturas, todos fazemos uma espécie de balanço do ano que passou e planejamos ações para os próximos meses.Na verdade,eu queria mesmo era ter aproveitado todas aquelas datas festivas para ter desenvolvido algumas idéias, repensado, enfim... Todavia, tive um final de ano bem corrido, emendei tudo e só cheguei de fato agorinha...

Vi tanta coisa, pensei escrever tanta coisa, mas agora estou com toda a preguiça trazida de outros ventos... Mas quero registrar aqui que o ano que passou foi muito significativo e que foi muito bom para mim. Espero, de fato, que este ano seja ainda melhor para todos!!
Só espero não ficar só nos planos, porque o ano já está acontecendo!!! rs

Porém, agora estou curtindo uma preguiça...Como diria nosso querido Macunaíma Ai, que preguiça!...